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um blog da diáspora blasée

1970

Março 30, 2007



É claro que quem cresce a ouvir pérolas destas pode descambar, durante uns tempos, para sérgios godinhos, faustos e outros que tais, mas voltará sempre ao que realmente interessa.

Música para bicicleta e os dois irmãos em fundo e...

Março 29, 2007



...parece que ele fala qualquer coisa de pindériquices de amor.
Parece... não sei,focalizada que estou nele, no pullover e nos colarinhos e no pescoço dele...estranho... aos 36 anos, devia estar ocupada com o banho das crianças e coisas assim e no entanto o cabelo dele...

Bolsa Bandido

Março 22, 2007

"A miséria não é boa conselheira, sabemos todos, mas, pelo visto, tampouco o é a vida de privilégios do poder. Imaginar que uma esmola entre R$15 e R$90 mensais pode tirar um menor (de 1m80) do crime é não ter a mais pálida noção da vida aqui fora; e é ter o mesmo incompreensível preconceito contra a pobreza manifestado pelo presidente Lula quando diz que o crime, ás vezes, "é questão de sobrevivência."

(...)Ora, a pobreza, em si, não leva ninguém ao crime - ou não, pelo menos, ao tipo de crime que nos tem horrorizado. Ninguém arrasta uma criança por sete quilômetros premido pela pobreza, ninguém mata friamente por pobreza, por pobreza ninguém toca fogo em ônibus cheio de passageiros.

Pelo contrário. Há proporcionalmente muito mais gente digna e honesta nas comunidades carentes do que no Congresso Nacional, na Assembléia Legislativa ou nos palácios de Brasília.(...)De qualquer forma, a absurda proposta da Bolsa Bandido revela total inversão de valores que se estabeleceu neste país, onde os criminosos recebem mais atenção, recursos e conforto das autoridades do que as vítimas(...)

Cora Rónai, no Segundo Caderno do Globo, hoje.

Nervos em franja

Março 19, 2007

Sempre que um taxista se benze antes de entrar no Túnel Rebouças, ou em qualquer outro túnel do Rio de Janeiro. Vai uma pessoa satisfeita a pensar na vidinha ou em como a luz na Lagoa, hoje, é que está uma maravilha e de repente, à porta do túnel... a benzidinha básica, um gesto rápido e coordenadíssimo que no meu delírio de perseguição, tenho a certeza, é feito às escondidas, para me pouparem do inevitável: É hoje que esta porcaria vai cair e se não cair aqueles motoboys virulentos lá atrás, devem estar quase a saltar das motos com meias de vidro enfiadas na cabeça!
O quê, não foi desta?

Constatação

Março 17, 2007

Porque é que, além das artroses nos dedos, claro, tenho cada vez mais dificuldade em lidar com coisas como controlos remotos ou relógios digitais?

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